
Um bão ómãe e um ómãe bão incontrarãosse há beira dum balcão a beber umas serveijas e palavra pucha palavra já se távão a falar de séqueço. O ómãe bão disse a dádáltura:
- Cunhêsso centoivintitrês maneiras de se fazer séqueço.
- Cuantas?! - preguntou expantado o bão ómãe.
- Centoivintitrês puzissões! - reptiu o ómãe bão.
- Pôrra. Eu só uzo uma pá. - returcou o bão ómãe.
- Uzazuma pá?! - demirousse o ómãe bão.
- Não pá. Só cunhêsso uma puzissão. - reptiu intemidado o bão ómãe.
- Pois. Não hézaçim muinto culto. - inxou o ómãe bão.
- Foi a única caprendi. - inculheu-se o bão ómãe.
- Intão e cual hé eça que tu cunhesses? - se quiz saber o ómãe bão.
- Olha hé aquela ãe ca minha melher sedeita de costas, seabraspernas e eu me vou purcima dela.
U ómãe bão abruzolhos muinto expantado, põesse de pé, dá uma palmada nas costas do bão ómãe e guerita:
- Centoivinticuatro, pá! CENTOIVINTICUATRO!
9 comentários:
ai, tradução, não havia aí um gajo que traduzia estas coisas??? podió chamar saxavor
mas os gatinhos são mto queridos, isso percebo :-)
isto dito assim, tem muito mais piada, olá se tem!!...
Jakim... tens de te vir aqui explicar quais são as outras 123... é que eu pelo menos 100 conheço, mas essas 23.... diz lá!!! (já estou a esfregar as mãozinhas...)
Oh...mas esta 124 é mesmo uma novidade!
uzazuma... hahahahaha uzazuma...
gosto mais do teu estilo literário que da anedota.
já li e reli, já vi e revi e ainda não percebi qual o papel dos bichanos na coisa. será alguma variante que eu desconheço?
Hé uma manorba de marquestingue. Dujénero de cãe não se sabe ler vezusbunecos. Açim mesmo cãe axar astória uma trêta semper se diz cusbunecos té sapurveitávam. Cuanto há indecressão das outras puzissões não á aqui expasso pra iço e prutanto vou me purvidenssiar pra que se sáião ãe diário da répúbica.
tá bem tá eu fico com os gatinhos né?
Enviar um comentário