Jízas Cráiste, Muxu! Tamãe num era perssizo izajerar! Eu me tanho sentido estrético! Aquilo que se ganha ãe ária e com forto pérdesse ãe luxassões, contezões e diztensões mesculares! Uma coiza hé serta: não é a Ana Horética!
Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
10 comentários:
Fogo Mushu, tás ta enterrar com uma velocidade.
Xôôô....
ai, coitadito do Jakim...
Kiss a leach... elas que desmamem...
[o anterior fui eu que apaguei, enganei-me)
a mim quem me tira um rolinho de carne tira-me tudo!!!
Jízas Cráiste, Muxu! Tamãe num era perssizo izajerar! Eu me tanho sentido estrético! Aquilo que se ganha ãe ária e com forto pérdesse ãe luxassões, contezões e diztensões mesculares! Uma coiza hé serta: não é a Ana Horética!
pois jakim, saquilo te cai incima ficas cá cumacontesão!!!
dassssssssssss
e digo eu que tenho as manas grandes.
são uns damascos assim a modos que acomparado.
Saiu-lhe o Jakim Pote!
Hahahahahahaha
Servem fatiada??!!
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