Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
7 comentários:
Que lindos especimens, sim senhora!
E vão ter um final feliz, pertantes...
(ui)
podias trazer umas lá mercearia e eu levava a alfaia do meu marido (salvo seja) e fazíamos uma festaça!!!!
Tratem bem os bichinhos!
Isto sim, sempre se chupa...
gosto do artefacto.
assim é uma fervurinha.
epá não há mais nada? salsichas não vai. não há prái uma perdiz perdida, uma corvina sem penas, um leitão limpinho??
ai vós gostasteis da corvina!
maldita corvina, nunca mais comerei tal cetáceo.
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