Poizes no ôtru lado ãe baicho era sili e cone mais nã sei quê. E aqui hé o quê. Ixterórdes e maizôtrus químecus. E aquela flurinha nã sei pruquê mazacho que nã hé meninas quele quer...
Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
8 comentários:
que linda flôriiiiiiiiii......
Aiiiiiiii.... (suspiro longo)...
Ainda por cima é afro... tira-me lá dali as mãos do gajo para eu ver se é verdade o que dizem!
Flor? Cál flor? Não vejo nenhuma flor...
Ivette, tira a pata que tu não gostas de muscâlos!
Poizes no ôtru lado ãe baicho era sili e cone mais nã sei quê. E aqui hé o quê. Ixterórdes e maizôtrus químecus. E aquela flurinha nã sei pruquê mazacho que nã hé meninas quele quer...
não sejas venenoso, Jakim.
é munta macho, o negão.
de bronze!
bem eu sou alergica a flores por isso dou-a!
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