Isto era um ócazião pra eu me fazer um puema de ómenájem. Mazinda hontem me chegei da Híndia e tanho tado a arrumar as expessiarias e as ervas que trousse e nãe me consigo cãossentrar. Dezeijote por iço um flizano novo. A bãe da nassão.
Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
8 comentários:
que beleza!!!
carlota jaquina??? li há tempos umas historias muito interessantes sobre ela :-)))))))))))))
olha que esta!!! conversas paralelas
PARABÉNS
Muitos Parabéns Gorda...
ihihihihihihihihihi
olha...a mana antecipou-se e editou; eu já te dei os parabéns ontem à noite e volto a dar-tos agora:PARABÉNS, GORDA!!!!!!!!!
OBRIGADA suas magricelas!!!!!
Estou toda babada!
Já vos trago o champanhe... logo à tarde.
Acho muito bem!!
Para uma "lagarta" verde nada melhor que uma jarra VERMELHA e umas rosas igualmente VERMELHAS!!!!!!!
Isto era um ócazião pra eu me fazer um puema de ómenájem. Mazinda hontem me chegei da Híndia e tanho tado a arrumar as expessiarias e as ervas que trousse e nãe me consigo cãossentrar. Dezeijote por iço um flizano novo. A bãe da nassão.
chuack!!!!
p'ra ti, querida!
Enviar um comentário