Á cãe diga qué melhor prárranjar um taxo do que ter o canudo... Hum... não me sei séra bãe isto queu cria dezer... Mazólhãe queu sou aceçor por mérito própio... não se ficãe com indeias... sou lissensiado ãe icónumia e mestruado ãe queltura icunómica. a bão da nassão.
Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
7 comentários:
Até cãe fim!
Essa foto é uma pérola! :D
Á cãe diga qué melhor prárranjar um taxo do que ter o canudo... Hum... não me sei séra bãe isto queu cria dezer... Mazólhãe queu sou aceçor por mérito própio... não se ficãe com indeias... sou lissensiado ãe icónumia e mestruado ãe queltura icunómica. a bão da nassão.
inganeime: nã é a bão da nassão é a bãe da nassão
mestruado!
kekekekekekeke
Bem mandada!
...é para veres, que bem por cá se rima...
mas vi duas vezes a mm frase é sinal de pouca enzonação
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