Ouvi a vossa voz, bebi um café e uma água, vi peixes a fazer sexo, observei as formas da Fausta, subi os degraus do Candam, a casa das manas do norte. Alegrias em retalhos, audácia desta tela que de negrume passa a janela virada para o sol. Agradecem-se gestos, não se atira nenhuma pedra, não se parte nenhum espelho, falam-se coisas sem nexo, há gestos, sentidos, amizade! E grito até fazer ECO (a VIDA é feita de amizade à flor da pele): GOSTO MUITO DE VOCÊS! E prefiro a palavra Mote! (sim que o TóZé deu o mote, o “R” está lá a mais!)
5 comentários:
"A Mãe"
Conhecendo a senhora, belo belo trabalho. Parabéns :)
Vó Lucinda.
Melhor de Pollock
olha a Lúcia daqui a uns anos. está muito bom, foste tuzinha mesmo mesmo????
se eu não soubesse quem era... adivinhava. Está igual!
eu tenho esta foto, está muito parecida, mesmo...estás a melhorar a olhos vistos, pintar expressões é dificílimo;-) parabéns!!!
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